MIT Leva Voluntários Para Criar Soluções na África – De Que Forma
O MIT leva voluntários para criar soluções em regiões de pós-conflito na África. Observe em nosso blog de que forma isso ocorre e porquê tem sido benéfico não apenas para a população, mas até para os organizadores.
Cada local em todo o mundo tem sua dificuldade, tanto por parte dos que ocupam cargos de autoridade que se não forem bem administrados podem ocasionar danos para os moradores, como também de modo individual a cada um. Não é possível saber todos eles e de que forma cada um costuma lidar com isso, mas o grau de preocupação e resultados negativos em todos ocorre plenamente.
Mas, dependendo do que se trata é possível recorrer a serviços disponibilizados nos bairros para sanar tais questões. Como por exemplo ter vestimenta ou alimentos para a família já que muitos estão desempregados e nem sempre há como ter recursos para isso. Outro modo são os estudos que nem todos os jovens tem a disposição e até adultos que não concluíram e gostariam de fazê-lo. Mas, como todos sabem há lugares que não há nada disso e as ajudas precisam vir de fora, como é o caso da África e uma iniciativa bem legal e a que o MIT está fazendo que leva voluntários para criar soluções após um grande conflito, note o que está envolvido isso.
De Que Forma MIT Leva Voluntários Para Criar Soluções
O instituto de Tecnologia de Massachusetts tem um laboratório chamado D-Lab e a organização Cáritas Uganda tem criado tecnologias excelentes tendo o intuito de dar ajuda humanitária. Isso trará alivio aos que sofreram por tanto tempo e focando até mesmo na questão sustentável. Profissionais de diferentes áreas podem ajudar como designers, da saúde, da educação e pessoas com vontade de ajudar a desenvolver abordagens holísticas caso surja emergências.
Além disso, toda a equipe vai trabalhar com as comunidades locais projetando tecnologias que facilite a caminho dos campos de refugiados para aldeias, não esquecendo jamais dos moradores que vão ser úteis para identificar e enfrentar melhor os possíveis desafios no campo. Ao todo são 31 voluntários dos mais variados países, Alemanha, Paquistão, Coreia do Sul, Zimbábue e uma do Brasil que tem mestrado em psicologia na área de desenvolvimento humano.
De acordo com a carioca Débora Leal, nesta viagem será possível medir o nível de apoio que é dado para outras comunidades e que empreendimentos são utilizados, como também a ajudará a criar parcerias para a sua dissertação.
Por que deveria haver mais projetos como esse em diferentes continentes? Deixe seu comentário. Agradecemos a visita e até a próxima!
Autora: Amélia
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